CHUVA AMOR
De repente a chuva caía no telhado
Como um sussurro romântico no ouvido
Hino sem letra, arrebatador, improvisado
Eco de lágrimas, calmante repetido.
De repente chovia! Chovia! Chovia!
Como se etéreos deuses partilhassem
Da cumplicidade dos amantes que se uniam
E em complexa simbiose se restassem.
AH! Chuva impiedosa e inclemente
Que fustigas e te confundes nos beijos
Em convulsão apaixonada e ardente
Concede-nos esta noite um privilégio
Encharcas-nos de amor, intensamente
Afoga-nos na loucura do desejo.
De repente a chuva caía no telhado
Como um sussurro romântico no ouvido
Hino sem letra, arrebatador, improvisado
Eco de lágrimas, calmante repetido.
De repente chovia! Chovia! Chovia!
Como se etéreos deuses partilhassem
Da cumplicidade dos amantes que se uniam
E em complexa simbiose se restassem.
AH! Chuva impiedosa e inclemente
Que fustigas e te confundes nos beijos
Em convulsão apaixonada e ardente
Concede-nos esta noite um privilégio
Encharcas-nos de amor, intensamente
Afoga-nos na loucura do desejo.
Autor-José Manuel Alves
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