O GRITO
Eu grito
Tu gritas
As árvores gritam
Quando todos falam baixo
E a surdez aflige.
E os gritos sobem degraus
Nos propósitos do compreensível desabafo.
Afoguem-se os desejos da hipocrisia
Amordacem os sorrisos da ironia
A singeleza do grito impera vibrante
Sobre a força amordaçada e nua.
O nosso grito ecoa na esperança
Dos homens sãos
Sem grades nem armaduras
No desafogo do alvorecer.
Clamamos pela verdade
Pelo renascer da justiça
Com braços longos e certeiros
Que amenize a dor dos gritos
E a desigualdade dos aflitos.
Por isso eu grito
Tu gritas
E até as árvores gritam.
Autor: José Manuel Alves
Eu grito
Tu gritas
As árvores gritam
Quando todos falam baixo
E a surdez aflige.
E os gritos sobem degraus
Nos propósitos do compreensível desabafo.
Afoguem-se os desejos da hipocrisia
Amordacem os sorrisos da ironia
A singeleza do grito impera vibrante
Sobre a força amordaçada e nua.
O nosso grito ecoa na esperança
Dos homens sãos
Sem grades nem armaduras
No desafogo do alvorecer.
Clamamos pela verdade
Pelo renascer da justiça
Com braços longos e certeiros
Que amenize a dor dos gritos
E a desigualdade dos aflitos.
Por isso eu grito
Tu gritas
E até as árvores gritam.
Autor: José Manuel Alves
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