POEMA DOS SINOS
Bradam os sinos de bronze
Numa súplica de alegria.
Tinem pelas ruas adormecidas
Badaladas sonantes
Vibrantes
Em cadência pautada.
Tocam os sinos de bronze
Num tinido cristalino
Anunciando as horas
Das núpcias ou procissão
Do recolher ou da oração
Na alternância do balançar dos badalos
Ora aturdidos ora eufóricos
Repetidamente martelando o carrilhão.
Repicam os sinos de bronze
Ouvem-se de perto e de longe
Fazendo vibrar o silêncio perfumado
Das ruas cobertas de giestas e rosmaninho
Sobre o pálio festivo.
Em Dia de Ramos.
Tocam os sinos a rebate
E o povo junta-se na Praça
Com clamor, punho no ar
Erguido contra a desgraça.
Calam-se os sinos da igreja
E nasce o silêncio da paz
Das almas confortadas
No regresso ao abismo calado
Do adormecer sereno.
Pho e poesia:José MAnuel Alves
Bradam os sinos de bronze
Numa súplica de alegria.
Tinem pelas ruas adormecidas
Badaladas sonantes
Vibrantes
Em cadência pautada.
Tocam os sinos de bronze
Num tinido cristalino
Anunciando as horas
Das núpcias ou procissão
Do recolher ou da oração
Na alternância do balançar dos badalos
Ora aturdidos ora eufóricos
Repetidamente martelando o carrilhão.
Repicam os sinos de bronze
Ouvem-se de perto e de longe
Fazendo vibrar o silêncio perfumado
Das ruas cobertas de giestas e rosmaninho
Sobre o pálio festivo.
Em Dia de Ramos.
Tocam os sinos a rebate
E o povo junta-se na Praça
Com clamor, punho no ar
Erguido contra a desgraça.
Calam-se os sinos da igreja
E nasce o silêncio da paz
Das almas confortadas
No regresso ao abismo calado
Do adormecer sereno.
Pho e poesia:José MAnuel Alves
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