MADRUGADA
Ousara oferecer-te a madrugada
Partilhada no teu corpo, noite fora
Em lençóis de púrpura, imaculada
Sob o luar que ciumento te namora
Quisera imolar-me em teu sorriso
Escutar as palavras que não falas
Que sentes, te queimam, mas que calas
Confundindo-as em frases de improviso.
Sonhara desenhar-te em finos traços
Esculpir-te em cristal resplandecente
Adorar-te como Deusa, eternamente
Até o corpo dor de tanto amar
Desejando que um dia ao acordar
Me encontrassem fundido nos teus braços
Photo e Poesia: José Manuel Alves
Ousara oferecer-te a madrugada
Partilhada no teu corpo, noite fora
Em lençóis de púrpura, imaculada
Sob o luar que ciumento te namora
Quisera imolar-me em teu sorriso
Escutar as palavras que não falas
Que sentes, te queimam, mas que calas
Confundindo-as em frases de improviso.
Sonhara desenhar-te em finos traços
Esculpir-te em cristal resplandecente
Adorar-te como Deusa, eternamente
Até o corpo dor de tanto amar
Desejando que um dia ao acordar
Me encontrassem fundido nos teus braços
Photo e Poesia: José Manuel Alves
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